O motivo é mesmo que levou ao aumento do preço dos alimentos e da gasolina: a interminável guerra na Ucrânia.
Com os desdobramentos do conflito, a Samsung cortou a venda de seus produtos na Rússia e deixará de receber um bom caixa — afinal, perdeu um mercado de 144 milhões de habitantes.
Além disso, com a inflação mundial, parte dos consumidores resolveu adiar a troca de modelo do smartphone.
Em tempos de crise, o time que “espera o celular estragar pra trocar” fica bem maior do que os “ratos de lançamento”.
Não foi só a Samsung…
A crise também chegou pra Apple. Trabalhando com estagnação nas vendas, a empresa reduziu a produção de seus dispositivos, como já aconteceu no ano passado.
Apesar dos bons resultados no lançamento do iPhone 13, a maçã não vê um futuro positivo nas vendas. Com o conflito inimigo do fim, a tendência é que mais fabricantes de eletrônicos diminuam a produção neste ano — e talvez por boa parte de 2023.